Hoje fui na região do Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Saí do aeroporto da Pampulha em BH e desci em Montes Claros, indo para Carbonita, duas horas e meia de carro. Coisa boa é matar a saudade das montanhas de Minas.... tá no sangue fazer o que? Mas a chuva estava forte e fui pedindo a São Pedro uma trégua para que pudesse clicar bem o projeto. Acho que me ouviu, pois cheguei a Carbonita sem chuva.
Nos arredores da cidade, kms e kms de plantação de eucalipto. Fiquei imaginando os impactos para a localidade, incluindo a arrecadação da prefeitura para beneficiamento da cidade. Encontrei uma cidade limpa, bem cuidada entre as montanhas, com ruas calçadas, obras de melhoria de esgoto, comércio, banco, praças e muita gente sentada na calçada das suas casas. Cenas boas de se ver. E muita criança indo ou voltando da escola. Perguntamos a um frentista de posto onde ficava a Rua Izaltino Beltrão. Ele me olhou surpreso: mas em qual bairro?? São muitos!
Achei esse comentário muito significativo. Quando cheguei à sede do Projeto Semear, fui recebida pelas Educadoras Sociais Nazareth, Eliana e Flávia, cada uma atuando em áreas próprias, começamos logo a entrar no tema do projeto. E aos poucos fui percebendo que elas fazem a gestão e operacionalização das iniciativas de forma interativa, formando uma rede que realmente funciona. Parceria público privada, onde todos se apóiam, independente de política, religião ou qualquer outro fator. Elas dividiram “didaticamente” a cidade em três bairros (embora haja muitos) e atuam nas próprias comunidades, nos espaços da Igreja, das Escolas Públicas e particulares, no Salão da Igreja, na própria sede e no Centro Cultural, que conta com uma Secretaria de Cultura e Turismo, um grande palco e um auditório onde cabem 280 pessoas sentadas e nessa parceria, fazem capacitação com os pais.
Não conseguimos ir até as hortas rurais devido à chuva que impossibilitava as estradas. Mas mesmo assim, visitamos todos os espaços parceiros e fotografamos a cidade de cima. Felizmente foi dia de reunião com os pais lá na sede. Assim, com todos reunidos, mostraram no multimídia os projetos que realizam. Pude ver as hortas muito bem cuidadas sem agrotóxico, as festas nas comunidades onde os participantes faziam comentários deliciosos sobre os eventos por terem participado.
Ao total são 7 comunidades rurais e esses três bairros (divisão didática para facilitar a abrangência do trabalho do PROSESC). Atendem a 591 famílias entre crianças, adolescentes (incluindo grávidas e o acompanhamento dos desnutridos). Mas perguntei como funciona a comunicação entre a instituição e as comunidades, como eles fazem para que todos estejam presentes em um determinado evento, como aquela reunião que presenciava. A Nazareth disse que cada comunidade tem 7 animadores sociais voluntários moradores, que são líderes multiplicadores. Quando vai acontecer algum evento elas entram em contato com eles e encaminham panfletos com as informações, além de usarem a rádio comunitária.
O projeto apresentado para Nestlé se chama Nutrir e Crescer no Jequitinhonha. Pretende atender diretamente 218 pessoas, entre 0 a 18 anos, além de 18 adolescentes mães e gestantes. A partir da metodologia participativa e um Baco de dados bem montado, elas detectaram pontualmente várias situações de desnutrição e em risco de vida, de abandono, de adolescentes em situação de conflito e com maus hábitos alimentares, com pouca prática de exercícios físicos, com ocorrência significativa de gravidez não planejada. O Prosesc pretente então intensificar as atividades com esse público, fortalecendo os hábitos alimentares saudáveis e a prática de esportes com ênfase na capacitação da família.
Nos arredores da cidade, kms e kms de plantação de eucalipto. Fiquei imaginando os impactos para a localidade, incluindo a arrecadação da prefeitura para beneficiamento da cidade. Encontrei uma cidade limpa, bem cuidada entre as montanhas, com ruas calçadas, obras de melhoria de esgoto, comércio, banco, praças e muita gente sentada na calçada das suas casas. Cenas boas de se ver. E muita criança indo ou voltando da escola. Perguntamos a um frentista de posto onde ficava a Rua Izaltino Beltrão. Ele me olhou surpreso: mas em qual bairro?? São muitos!
Achei esse comentário muito significativo. Quando cheguei à sede do Projeto Semear, fui recebida pelas Educadoras Sociais Nazareth, Eliana e Flávia, cada uma atuando em áreas próprias, começamos logo a entrar no tema do projeto. E aos poucos fui percebendo que elas fazem a gestão e operacionalização das iniciativas de forma interativa, formando uma rede que realmente funciona. Parceria público privada, onde todos se apóiam, independente de política, religião ou qualquer outro fator. Elas dividiram “didaticamente” a cidade em três bairros (embora haja muitos) e atuam nas próprias comunidades, nos espaços da Igreja, das Escolas Públicas e particulares, no Salão da Igreja, na própria sede e no Centro Cultural, que conta com uma Secretaria de Cultura e Turismo, um grande palco e um auditório onde cabem 280 pessoas sentadas e nessa parceria, fazem capacitação com os pais.
Não conseguimos ir até as hortas rurais devido à chuva que impossibilitava as estradas. Mas mesmo assim, visitamos todos os espaços parceiros e fotografamos a cidade de cima. Felizmente foi dia de reunião com os pais lá na sede. Assim, com todos reunidos, mostraram no multimídia os projetos que realizam. Pude ver as hortas muito bem cuidadas sem agrotóxico, as festas nas comunidades onde os participantes faziam comentários deliciosos sobre os eventos por terem participado.
Ao total são 7 comunidades rurais e esses três bairros (divisão didática para facilitar a abrangência do trabalho do PROSESC). Atendem a 591 famílias entre crianças, adolescentes (incluindo grávidas e o acompanhamento dos desnutridos). Mas perguntei como funciona a comunicação entre a instituição e as comunidades, como eles fazem para que todos estejam presentes em um determinado evento, como aquela reunião que presenciava. A Nazareth disse que cada comunidade tem 7 animadores sociais voluntários moradores, que são líderes multiplicadores. Quando vai acontecer algum evento elas entram em contato com eles e encaminham panfletos com as informações, além de usarem a rádio comunitária.
O projeto apresentado para Nestlé se chama Nutrir e Crescer no Jequitinhonha. Pretende atender diretamente 218 pessoas, entre 0 a 18 anos, além de 18 adolescentes mães e gestantes. A partir da metodologia participativa e um Baco de dados bem montado, elas detectaram pontualmente várias situações de desnutrição e em risco de vida, de abandono, de adolescentes em situação de conflito e com maus hábitos alimentares, com pouca prática de exercícios físicos, com ocorrência significativa de gravidez não planejada. O Prosesc pretente então intensificar as atividades com esse público, fortalecendo os hábitos alimentares saudáveis e a prática de esportes com ênfase na capacitação da família.
4 comentários:
É EMOCIONANTE VER O RESULTADO DE UMA EQUIPE TÃO COMPETENTE,VISUALISANDO A NOSSA TERRA NATAL.
Fico muito feliz em ver que Carbonita mais uma vez se destaca graças ao esfoço de uma equipe unida e determinada em fazer de nossa cidade um lugar melhor de se viver.
Sou colaborador da Nestle Brasil, conheço Carbonita, cidade natal de minha querida esposa Marlene, fico orgulhoso de trabalhar para uma empresa com tanta responsabilidade social, é assim que evoluimos!!!!!!!linda ação!!!!!
ola bom dia.
gostaria de dizer q o trabalho de tds vcs realmente dao resultado.
Tambem gostaria de parabenizar toda a equipe pelo trabalho q realmente vale a pena
bjus pra tds vcs
JULIO CESAR
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